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O jornal destaca o anúncio realizado pela Companhia Vale do Rio Doce referente ao resultado da localização da fábrica siderúrgica de placas de aço.

O jornal diz respeito sobre a reunião entre os governadores do norte do país, exceto o do Pará, e o presidente Lula. Na reunião a pauta principal foi resolver os problemas de ocupação na Amazônia, bem como a preservação da floresta.

O jornal destaca as articulações e aliança entre o PSDB com o PMDB para lançar um possível candidato nas eleições municipais de Belém, em outubro de 2003.

O jornal destaca os prejuízos provocados pelo desmatamento no estado do Pará. O Pará é o alvo principal da grilagem de terras, da especulação econômica e dos conflitos sociais, em grande parte consequências da concentração de propriedade rural. Nesse sentido, poucas políticas públicas efetivas atuam para atingir o desmatamento florestal.

O jornal diz respeito à crise econômica interna que afeta o Banco do Estado do Pará, com um déficit de quase 9 milhões de cruzados.

O jornal diz respeito sobre as críticas feitas ao governo de Hélio Gueiros, após seis meses de mandato.

O jornal destaca às disputas internas dos líderes políticos no estado do Pará. A incapacidade dos líderes políticos de ir além de seus esquemas pessoais de poder. Não conseguem estabelecer pontos convergentes para uma ação em comum, dessa forma prejudicando a população paraense.

O jornal diz destaca o julgamento dos crimes cometidos em abril de 1997 em Eldorado dos Carajás. Durante a operação de desocupação da rodovia PA-170, no sul do Pará, em abril de 1997, resultando no confronto entre integrantes do MST e na morte de 19 lavadores, além de 60 feridos.

O jornal destaca sobre a interferência da mineradora, Companhia Vale do Rio Doce, tanto na economia como no social da população paraense. Resultando na forma de exploração dos recursos naturais que produz efeitos multiplicadores dentro e fora do estado.

O jornal diz respeito sobre a indenização exigida pela Construtora Andrade Gutierrez que recorreu à justiça para receber do estado do Pará 1,5 bilhões de reais. A empresa quer ser indenizada pelos serviços que prestou na reconstrução da PA-150 e não recebeu o pagamento devido.