o documento de julho de 1987 aborda a importância da terra e a relação entre Deus e seu povo. O documento destaca uma mensagem de esperança e fé, citando Deus prometendo proteção e pertencimento à terra ao povo sem terra. A terra é vista como um símbolo de liberdade, justiça e redenção, onde o povo encontra força e esperança. A publicação ressalta a luta contra a opressão e a busca por justiça e igualdade. A data e o valor simbólico do documento refletem o contexto histórico e social em que foi publicado, reforçando a importância da mensagem transmitida.

O documento aborda o mandato político de servir e representar as comunidades rurais, a luta pela reforma agrária, a participação da Igreja do Maranhão em questões sociais e políticas, a vitória política-eleitoral como avanço da organização e luta política, a pressão do FMI e medidas econômicas, a paralisação nacional dos trabalhadores em protesto contra as medidas econômicas do governo, e a representação do povo na busca por justiça e liberdade. O conteúdo inclui discursos políticos, relatos de violência no campo, reflexões sobre a participação da comunidade, e a organização de encontros e debates sobre questões sociais e políticas.

O folheto foi elaborado com base nas discussões e denúncias feitas pelos trabalhadores rurais, visando identificar os candidatos merecedores de confiança das comunidades e do voto popular. O folheto não é uma posição oficial da Igreja, mas sim uma divulgação do debate travado em sindicatos, comunidades e grupos diversos sobre as eleições.

O documento aborda diversos temas relacionados à comunicação popular, espiritualidade, questões indígenas, formação de animadores, eleições e reforma agrária. Ele destaca a importância da voz da comunidade, a realização de retiros espirituais, a luta pela demarcação de terras indígenas, a formação de jovens animadores, a análise da situação política pós-eleições e a continuidade da Campanha Nacional pela Reforma Agrária. Além disso, o documento ressalta a atuação da FUNAI em relação aos indígenas Guajá do Maranhão e a necessidade de pressão da sociedade civil sobre os deputados constituintes.

O documento aborda questões relacionadas à saúde, trabalho e organização popular no Brasil, com foco no Maranhão. Ele destaca a importância da mobilização e articulação dos movimentos populares e sindicais para promover mudanças e melhorias nas condições de saúde e trabalho no estado. Além disso, são mencionados eventos como o Encontro Estadual de Saúde do Movimento Popular de Saúde do Maranhão e a organização de uma Assembleia de Mulheres Rurais em Mangabeira. O documento também aborda a atuação da COLONE e a necessidade de investigar e divulgar possíveis irregularidades em projetos de colonização. Há menções sobre a importância da participação da comunidade e lideranças sindicais e comunitárias na execução de projetos e na defesa dos direitos dos trabalhadores.

O documento aborda questões relacionadas à cultura e organização social das comunidades indígenas, especialmente no contexto do estado de Mato Grosso. Ele destaca a importância da cultura indígena na formação da personalidade humana, a valorização da vida e a harmonia com a natureza. Além disso, menciona a luta das comunidades indígenas pela defesa de suas terras e a proteção do meio ambiente. O conteúdo também inclui relatos de reuniões e encontros envolvendo representantes da Funai, da Secretaria de Obras do Estado de Mato Grosso e de comunidades indígenas, onde são discutidas questões como demarcação de terras, impactos de projetos de infraestrutura e a preservação da cultura indígena.

O jornal da Biblioteca Nacional do Índio aborda diversos temas relacionados à cultura e aos direitos dos povos indígenas no Brasil. O documento inclui informações sobre a importância da preservação da cultura indígena, estratégias de mobilização e conscientização nacional sobre a relevância dos indígenas como patrimônio da humanidade e a garantia da atenção às necessidades de saúde para a sobrevivência desses povos.
Aborda, também, a questão dos conflitos agrários ao mencionar a importância da demarcação de terras indígenas e a preservação do patrimônio dos povos indígenas. A garantia da posse e proteção das terras indígenas é fundamental para evitar conflitos com posseiros e garantir a segurança e o bem-estar das comunidades indígenas.