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Registro de autoridad

Carlos Macedo

  • Persona
  • s/d

Especialista em Desenvolvimento Comunitários e Direitos Humanos. Assessor Técnico em Povos Indígenas pela Organização do Tratado de Cooperação Amazônica - OTCA, desde de novembro de 2011 até o momento, assim atuando a mais de 11 anos. É formado pela Universidade de Buenos Aires/Viena, tendo como sua língua materna o espanhol. Dessa forma reside atualmente no Brasil.

Otávio Guilherme Cardoso Alves Velho

  • BR.RJ.OGCAV
  • Persona
  • 1942

Otávio Guilherme Cardoso Alves Velho (São Paulo, 30 de setembro de 1941) é um antropólogo brasileiro, Professor Emérito da Universidade Federal do Rio de Janeiro e pesquisador da área de Antropologia da Religião. Possui graduação em Ciências Políticas e Sociais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1964), mestrado em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1970) e doutorado em Sociologia - University of Manchester (1973). É Professor Emérito da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Pesquisador Sênior e Emérito do CNPq, Membro-Titular da Academia Brasileira de Ciências, Presidente de Honra da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e membro permanente da Congregação do Museu Nacional (UFRJ), sendo detentor da Grã-Cruz da Ordem Nacional do Mérito Científico, da Medalha Roquette?Pinto de Contribuição à Antropologia Brasileira outorgada pela ABA ? Associação Brasileira de Antropologia e da medalha Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro. Foi Presidente da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (ANPOCS), vice-presidente da SBPC por dois mandatos, membro do Conselho Superior da Capes e editor associado da Encyclopaedia of Globalization (Ed. Routledge). Membro da Comissão Técnica da Ordem Nacional do Mérito Científico (2018-20).Tem experiência na área de Antropologia, com ênfase em Antropologia da Religião, atuando principalmente nos seguintes temas: campesinato, Amazônia, religião, globalização, ciência e sociedade, política e movimentos sociais.

Emmanuel Wambergue

  • Persona

O francês Emmanuel Wambergue, mais conhecido como “Manu”, chegou a Marabá em junho de 1975 juntamente com outros franceses ligados à ordem religiosa dos Oblatos de Cristo. Antes dele, já havia chegado à região o Padre Roberto de Valicourt, da mesma ordem religiosa, para atuar no município de São Domingos do Araguaia, personagens que teriam destacada participação junto à Comissão Pastoral da Terra (CPT), entidade criada em 1975 e que seria fundamental como apoio às lutas camponesas e à luta pelos direitos humanos desde a sua fundação até os dias atuais. “Manu” foi o primeiro coordenador da CPT em Marabá, atuando até 1987, engajando-se diretamente nas ocupações de terra, denunciando as arbitrariedades cometidas por autoridades civis e militares contra os posseiros, além de contribuir para a organização de sindicatos de trabalhadores rurais combativos. Até hoje, “Manu” contribui, como agrônomo, em projetos agroecológicos na região.

Eduardo Viveiros de Castro

  • BR.RJ.EVC
  • Persona
  • 19 de Abril de 1951

Eduardo Batalha Viveiros de Castro, nascido em 19 de abril de 1951 no Rio de Janeiro, é um renomado antropólogo brasileiro que ocupa a posição de professor no Museu Nacional da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Possui graduação em ciências sociais pela PUC-Rio e, em 1977, concluiu seu mestrado em antropologia social no Museu Nacional. Em 1984, obteve o título de doutorado na mesma instituição.
Publicou diversos artigos e livros que são considerados importantes contribuições para a antropologia brasileira e a etnologia americanista. Algumas de suas obras notáveis incluem "From the Enemy's Point of View: Humanity and Divinity in an Amazonian Society," "Amazônia: Etnologia e História Indígena," e "A Inconstância da Alma Selvagem e Outros Ensaios de Antropologia."

Sua carreira acadêmica abrange lecionar em instituições de prestígio como a École des Hautes Études en Sciences Sociales, a Universidade de Chicago e a Universidade de Cambridge. Destaca-se por suas significativas contribuições para o desenvolvimento do conceito de perspectivismo ameríndio.

Como etnólogo americanista, possui vasta experiência de pesquisa na Amazônia. Obteve o título de Doutor em Antropologia Social pela UFRJ em 1984, sendo docente de etnologia no Museu Nacional/UFRJ desde 1978. Em janeiro de 2012, tornou-se Professor Titular de Antropologia Social na UFRJ. Participou ativamente da Equipe de Recherche en Ethnologie Américaniste do C.N.R.S. a partir de 2001, que posteriormente se incorporou ao Laboratoire d'Ethnologie et Sociologie Comparative do CNRS/Nanterre.

Ao longo de sua carreira, acumulou várias honras e prêmios, como o Prêmio de Melhor Tese de Doutorado em Ciências Sociais da ANPOCS (1984), a Médaille de la Francophonie da Academia Francesa (1998), o Prêmio Erico Vanucci Mendes do CNPq (2004) e a Ordem Nacional do Mérito Científico (2008). Recebeu também os títulos honoríficos de Doutor Honoris Causa pela Université de Paris Ouest Nanterre La Défense (2014) e pela Universidad Nacional de Córdoba, Argentina (2019). É membro da Academia Brasileira de Ciências desde 2019.

Além disso, coordenou o Projeto Pronex "Transformações Indígenas: Os Regimes de Subjetivação Ameríndios à Prova da História" (2004-06) e foi coordenador do Núcleo de Transformações Indígenas, grupo baseado no Museu Nacional/UFRJ. Atualmente, é co-coordenador da Rede Abaeté de Antropologia Simétrica (NAnSi), também sediada no Museu Nacional/UFRJ.

Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia

  • BR.BELM.IPAM
  • Entidad colectiva
  • 1995

O Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM) é uma instituição científica, não governamental e sem fins lucrativos fundada em Belém do Pará, Brasil, em 1995. O IPAM tem como objetivo promover a ciência, a educação e a inovação para alcançar uma Amazônia ambientalmente saudável, economicamente próspera e socialmente justa.

Com o auxílio de aproximadamente cem colaboradores distribuídos em oito escritórios ou unidades de pesquisa, o instituto trabalha na produção de informações e no estímulo a iniciativas que subsidiem políticas públicas, projetos locais e acordos internacionais. Essas atividades são realizadas com a participação de agricultores familiares, produtores rurais, povos indígenas, comunidades tradicionais e diversos setores do governo. As pesquisas e as ações do IPAM são conduzidas por pesquisadores com reconhecimento acadêmico tanto nacional quanto internacional.

Miguel Angel Altieri

  • CHI.MAA
  • Persona
  • 3 de setembro de 1950

Peter M. Rosset é professor de Agroecologia no El Colegio de la Frontera Sur (Ecosur), no México. Além disso, leciona no Programa de Pós-Graduação em Sociologia (PPGS) da Universidade Estadual do Ceará (UECE) e no Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Territorial na América Latina e Caribe (TerritoriAL) da Universidade Estadual Paulista (Unesp), ambos no Brasil. Rosset também atua como pesquisador visitante no Instituto de Pesquisa Social (Cusri) da Universidade de Chulalongkorn, na Tailândia.

Miguel A. Altieri é professor emérito de Agroecologia no Departamento de Ciência Ambiental, Política e Administração da Universidade da Califórnia, em Berkeley. Além disso, é co-diretor do Centro Latino-americano de Investigaciones Agroecologicas (Celia) e agricultor na lavoura agroecológica Ines em Alma Mia, Antioquia, Colômbia. Altieri também foi presidente fundador da Sociedade Científica Latino-americana de Agroecologia (Socla).

Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas

  • BR.SP.FIPE
  • Entidad colectiva
  • 1973

A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), estabelecida em 1973, é uma entidade privada sem fins lucrativos. Seu principal objetivo é apoiar instituições de ensino e pesquisa, tanto públicas quanto privadas, com um enfoque especial no Departamento de Economia da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP). Atualmente, a Fipe se destaca nas áreas de educação, projetos, pesquisa e criação de indicadores econômicos e financeiros.

Bruna Franchetto

  • IT.TOR.BF
  • Persona
  • 8 de dezembro de 1970

Bruna Franchetto (Turim, 8 de dezembro de 1950) é uma linguista e antropóloga italiana radicada no Brasil, especializada em línguas indígenas sul-americanas, particularmente as de Mato Grosso. Filha de Bruno Franchetto e Giuseppa Savio, Bruna cursou Filosofia na Universidade de Roma "La Sapienza" (1969-1975) e homologou seu diploma na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Em 1986, obteve seu doutorado em Antropologia Social pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social do Museu Nacional, UFRJ, com a tese "Falar kuikuro: estudo etnolinguístico de um grupo karib do Alto Xingu", sob a supervisão de Yonne de Freitas Leite. Desde 1989, é professora titular na UFRJ.

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